Hoje me interessei por expor um importante assunto para todos nós, “operadores do Direito”. Importante, porém um pouco esquecido pelos profissionais da área jurídica, que é o inglês. Mas não somente o inglês que vemos no dia a dia nos filmes, músicas e noticiários. É o inglês jurídico.
Tenho comigo um áudio livro chamado “Inglês Jurídico para Profissionais”, de uma das especialistas sobre o assunto no Brasil: a professora, advogada e tradutora Marina Bevilacqua de La Touloubre. O livro é uma importante ferramenta para aqueles que trabalham com inglês para a área jurídica. É da Editora Saraiva.
Há, também, um livro conceituadíssimo de Durval de Noronha Goyos Jr, “Legal Dictionary”, um must have (utilizando um jargão da moda) para os interessados em geral.
Desse livro, podemos retirar alguns importantes termos:
Account – duplicata
Adversary System – contraditório
Assault – Lesão corporal; uso de força
Ballot Box – Urna eleitoral
Bankrupt estate – Massa falida
Collateral contract – Contrato de garantia
Compromise – transação
Consideration – Remuneração; pagamento
Consortium – Direitos conjugais
Consular marriage – Casamento no consulado
Decree nisi – Decreto judicial provisório
Dictum – Sentença
Dock – Banco dos réus
Dock brief – Caso criminal
Evidence – Prova; evidência
Factorage – comissão
Inveigh – Insultar verbalmente
Latent defect – vício oculto
Magistrate – Funcionário Público
Negligent escape – Fuga não auxiiada
Negotiable instruments – Títulos de crédito
Net Interest – Juro Líquido
Offspring – Decendência; prole
Plunder – Saque; roubo
Point Blank – à queima roupa
Private Company – Sociedade de Capital Fechado
Privilege – Sigilo profissional
Probate – Sucessões
Probate proceeding – Processo judicial de inventário
Rant – Raiva; fúria
Remedy – Recurso
Scalper – Cambista
Surrender of share – Cancelamento de ação
Terre-tenant – Possuidor (senhorio)
Trial Jury – Corpo de Jurados
Warrant – Ordem de pagamento
Writ – Mandado; ordem (talvez o mais conhecido nas faculdades de Direito)
Writ of Review – Recurso Judicial
Portanto, como podemos ver, o assunto é muito interessante. Mas a lista acima é apenas uma pequena parcela do que temos que estudar para entender mais sobre o Legal English. Considerando a vasta gama de termos jurídicos no inglês e a redação fluente que temos que manter para sermos compreendidos da maneira mais clara e concisa possível, é importante que o estudante dedique semanalmente algumas horas de estudo e exercício.
GOYOS JUNIOR, Durval Noronha. Legal Dictionary, São Paulo: Observador Legal, 2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário